13 de julho de 2007

Cinema Sem Frescura


Olá amigos!

Esta é a primeiríssima postagem deste blog que não tem grandes pretensões de se tornar famoso, por enquanto. Na verdade não sei o quanto irei mantê-lo atualizado, mas hoje me deu vontade de criar um blog sobre a minha maior paixão, os filmes.

Filmes sim, cinema não. Claro que eu prefiro infinitas vezes mais ir a um cinema do que ver em casa em DVD, VHS ou de uma filmadora... mas não sou, ainda, preocupado em estudar Cinema, até porque existem belas produções que nem vão para os cinemas, saem direto em DVD ou são feitos para TV.

Amo a arte cinematográfica, procuro sempre conhecer estilos diferentes: filmes franceses, cinema italiano, iraniano, japonês, soviético, expressionismo alemão, etc. Tudo isso eu admiro e busco seguir algumas tendências em crítica e cinegrafia, mas a proposta deste blog é justamente falar de tudo, inclusive Hollywood (ou Bollywood).

A questão é que, enquanto estudante de Comunicação Social, percebo que alguns colegas, principalmente Jornalistas e Publicitários (nada contra), simplesmente abominam Hollywood, dizem que nunca entraram no Cinemark e que morreriam se tivessem que ver Titanic, só porque é um filme comercial. Na verdade eu sei que eles vão até um cinema caro, compram pipoca cara e choram no filme mais pastelão e previsível. ...isso é bobagem! Em todo lugar tem filme bom e filme ruim. Provavelmente o que os fez gostar de cinema são esses filmes bobos de Hollywood. 

Não venha me dizer que só filmes cult são bons, porque alguém fez algo diferente, film noir é bom, mas tem muita coisa chata e é assim em todo lugar. Eu, particularmente, achei um saco a maioria dos filmes do Glauber Rocha, mas não posso negar sua importância para o cinema nacional. Em compensação, admiro muito a simples complexidade dos filmes do Jorge Furtado.

Isso é só para começar. Só quero que fique claro que este blog será usado para comentar filmes que vi, fazer críticas, apresentar os meus gostos e, se possível, anunciar lançamentos. Não estou preocupado com possíveis críticas sobre eu gostar ou elogiar um filme comercial. Eu quero fazer filmes e ganhar dinheiro com isso, mas não quero fazer qualquer coisa, quero fazer algo que seja interessante... diferente, como um filme de trás para frente.

Até a próxima.
João Colombo

Um comentário:

Anônimo disse...

A experiência cinematográfica e por consequência, esse blog, funciona com um gigantesco vetor de atração, congregando as nações mundiais numa aldeia global; irremediavelmente,estamos todos ligados a essa sensorialidade.No sentido empregado por Edgar Morin,somos todos pertencentes à Terra-Pátria e a ecologia do cinema contribui favoravelmente para esta conjunção. Mas gosto mesmo de musicais, principalmente os que aparecem o Roberto Leal, o pá!
abraços!

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