Ficção científica aborda deslocamento temporal em realidades paralelas. O tema é interessante, mas o filme não emplaca.
No longa, o capitão Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) desperta dentro de um trem conversando com uma mulher que não conhece e se dá conta que está dentro do corpo de outra pessoa. Após um tempo, o trem explode, mas ele não morre, volta a seu corpo original e acorda dentro de uma cápsula. Colleen Goodwin (Vera Farmiga) é uma oficial das Forças Armadas, responsável por monitorar o trabalho de Stevens no programa experimental do governo, criado para investigar atendados terroristas. Juntos eles deverão encontrar o suspeito para evitar outros atentados na sua realidade.
Para entender bem o filme, é bom ter algum conhecimento básico de física quântica para acompanhar a explicação do filme. Em suma, o que ocorre não é uma viagem no tempo, mas um deslocamento para um tempo anterior ao atentado que explodiu o trem, em uma realidade paralela.
A missão de Stevens é descobrir quem realizou o atentado, em 8 minutos. Ele volta ao mesmo instante e no mesmo corpo, quantas vezes forem necessárias para desvendar o terrorista. Evitar o atendado e tentar salvar aquelas pessoas é insignificante, pois acontece em uma realidade paralela e, aquela a qual ele pertence, não se alteraria.
Durante a missão, ele acaba se apaixonando pela moça que está sempre sentada à sua frente no trem, Christina Warren (Michelle Monaghan) e, além de descobrir o terrorista, ele pretende encontrar um meio de salvar aquelas pessoas naquela realidade.
O thriller de ação é interessante, mas falta ritmo para o filme. A história, em si, acaba se tornando pouco emocionante e mais conceitual e, ainda assim, acredito que poderia ter sido melhor aproveitado, com outros paradoxos, outras conexões. Acredito que tenha faltado experiência para o diretor Duncan Jones, que recebeu boas críticas por Lunar (Moon, 2009), mas ainda não encontrou seu lugar ao sol. E, por incrível que pareça, sinto que o título em português faz mais sentido do que a tradução literal do original em inglês: "Código Fonte".
O filme estreia na próxima semana nos Cinemas, mas já é possível baixar Contra o Tempo em resolução de BlueRay em alguns sites como o www.piratebay.org e legendas no www.legendas.tv. Uma obra que te faz pensar sobre física quântica, mais do que se divertir. Bom para quem está entrando no mundo dos nerds.
Durante a missão, ele acaba se apaixonando pela moça que está sempre sentada à sua frente no trem, Christina Warren (Michelle Monaghan) e, além de descobrir o terrorista, ele pretende encontrar um meio de salvar aquelas pessoas naquela realidade.
O thriller de ação é interessante, mas falta ritmo para o filme. A história, em si, acaba se tornando pouco emocionante e mais conceitual e, ainda assim, acredito que poderia ter sido melhor aproveitado, com outros paradoxos, outras conexões. Acredito que tenha faltado experiência para o diretor Duncan Jones, que recebeu boas críticas por Lunar (Moon, 2009), mas ainda não encontrou seu lugar ao sol. E, por incrível que pareça, sinto que o título em português faz mais sentido do que a tradução literal do original em inglês: "Código Fonte".
O filme estreia na próxima semana nos Cinemas, mas já é possível baixar Contra o Tempo em resolução de BlueRay em alguns sites como o www.piratebay.org e legendas no www.legendas.tv. Uma obra que te faz pensar sobre física quântica, mais do que se divertir. Bom para quem está entrando no mundo dos nerds.
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