A saga Crepúsculo chegou ao fim na produção mais fraca de toda a franquia.
Como todo sucesso de bilheteria, as produções fílmicas da saga Crepúsculo não poderiam passar despercebidas pelo Cinema Sem Frescura. Então, mesmo não esperando muita coisa, fui obrigado a assistir a todos os episódios, inclusive este último.
Na crítica a Amanhecer - Parte 1, eu comentei que a Saga Crepúsculo não podia ser tachada de ruim, pois, para o que ela se propõe desde o início, ela consegue... é eficaz, mas não é eficiente. O último filme não foi bom e a expectativa era de que Amanhecer - Parte 2 tivesse um final épico, motivador, e que, quem sabe, salvasse a série. Infelizmente, para os fãs da obra de Stephenie Meyer, é provável que toda a obra caia no esquecimento em alguns anos e não seja mais do que uma fase nas vidas do atores principais que estão crescendo em suas carreiras: Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner.
A questão é que Amanhecer - Parte 2 simplesmente não funciona. Para começar, a história é fraca e só tem como ápice a luta entre vampiros e o surpreendente final da batalha. Fora isso, a exibição até mais da metade do filme é entediante. Outra coisa irritante - e aí a culpa é da própria autora - é transformar Vampiros em mutantes no melhor estilo X-Men... a fuga do estereótipo do Drácula em toda a saga, só atrapalha. Já não basta o sujeito ser imortal, mais rápido e mais forte que seres humanos? Eles ainda precisam de superpoderes? Isso só tornou a série mais infantil do que adolescente.
Falando nisso, os efeitos visuais estão mais para "defeitos" especiais. Renesmee, a filha de Edward e Bella é assustadoramente mal-feita digitalmente. A tentativa de adaptar digitalmente o rosto de diferentes atrizes mirins a uma mesma face, não funcionou muito bem... entre outras gafes.
Pior ainda são as atuações, muito superficiais, sem emoção. quem se destaca, obviamente é o gabaritado Michael Sheen ao interpretar o afrescalhado Aro, líder dos Volturi. Quanto à direção de Bill Condon, bem... tanta coisa mal-feita tem um culpado central e a produção toda parece de filme feito para TV.
Pior ainda são as atuações, muito superficiais, sem emoção. quem se destaca, obviamente é o gabaritado Michael Sheen ao interpretar o afrescalhado Aro, líder dos Volturi. Quanto à direção de Bill Condon, bem... tanta coisa mal-feita tem um culpado central e a produção toda parece de filme feito para TV.
Os fãs que me desculpem, mas a fraca primeira parte conseguiu ser um pouquinho menos ruim que este final.
Para quem ainda quer assistir, boa sorte!
Até a próxima.
Para quem ainda quer assistir, boa sorte!
Até a próxima.
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