Close encounters of the third kind (1977), obra-prima de Steven Spielberg completou, este ano, 35 anos de seu lançamento. No Brasil o filme só foi exibido em fevereiro de 1978 e continua a alimentar a fantasia de muita gente sobre a possibilidade de nos comunicarmos com seres extra-terrestres.
Fazia muito tempo que eu não o assistia e algumas coisas se tornam mais vivas quando revemos com um olhar mais apurado. Mesmo com uma tecnologia precária (se comparado ao que temos hoje), o filme é emblemático, mágico e preciso naquilo que se propõe.
Para quem ainda não conhece, o filme conta a história fantástica da aparição de OVNIs em uma cidadezinha dos Estados Unidos, vistos por inúmeras pessoas. O eletricista Roy Nery (Richard Dreyfuss) é atingido por um feixe de luz de um destes OVNIs e fica obcecado com a necessidade de vê-los novamente. A imagem de uma montanha vem em sua mente constantemente... a obsessão afeta o relacionamento com sua esposa e filhos, pois ele sente, em seu íntimo, que aquilo é mais importante.
[spoiler]Ao mesmo tempo, eventos estranhos acontecem em todo o mundo: aviões que haviam desaparecido durante a II Guerra Mundial, na Europa, reaparecem num deserto no México sem sinais de aterrissagem; um navio que sumiu sem deixar rastros no triângulo das bermudas, nos anos 30, reaparece no meio da Mongólia; e hindus cantam uma mesma melodia, sem parar, afirmando ter recebido isso do céu. O cientista francês Claude Lacombe (François Truffaut) é o responsável de um programa secreto envolvendo diversos países para decifrar essa mensagem. No fim, há a surpresa do contato com os ETs e o reencontro com pessoas que foram abduzidas.
Dreyfuss já se mostrava um ator extremamente maduro, tanto que em 1978 já ganhava o Oscar por A Garota do Adeus. A surpresa é a participação do grande diretor francês Truffaut atuando em um longa americano. O grande poder deste filme, no entanto, está nos efeitos visuais concebidos pelo próprio Spielberg e pela majestosa trilha composta por John Williams, sobretudo no diálogo entre humanos e a grande nave espacial.
O longa não recebeu nenhuma distinção neste ano, pois já havia sido lançada uma edição de luxo em 2007. Porém, recebe aqui o troféu "Joinha" do Cinema Sem Frescura. Infelizmente nenhum dos produtores do filme, tampouco Steven Spielberg atenderam aos nossos convites para a cerimônia. #tudumps
Dreyfuss já se mostrava um ator extremamente maduro, tanto que em 1978 já ganhava o Oscar por A Garota do Adeus. A surpresa é a participação do grande diretor francês Truffaut atuando em um longa americano. O grande poder deste filme, no entanto, está nos efeitos visuais concebidos pelo próprio Spielberg e pela majestosa trilha composta por John Williams, sobretudo no diálogo entre humanos e a grande nave espacial.
O longa não recebeu nenhuma distinção neste ano, pois já havia sido lançada uma edição de luxo em 2007. Porém, recebe aqui o troféu "Joinha" do Cinema Sem Frescura. Infelizmente nenhum dos produtores do filme, tampouco Steven Spielberg atenderam aos nossos convites para a cerimônia. #tudumps
Fica em nosso imaginário a possibilidade de uma sequência, apesar de Spielberg já ter afirmado que não tem a menor intenção de levar a ideia adiante.
Confira abaixo o trailer da edição de 30 anos do filme.
Confira abaixo o trailer da edição de 30 anos do filme.
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